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A moda, sempre flertando com diferentes movimentos artísticos, foi buscar inspiração em Mark Rothko, op-art, ilusionismo pop e art déco para o verão 2011. Herchcovitch traduziu o expressionismo abstrato norte-americano em blocos de cores e manchas de tintas, e mergulhou numa espécie de new age futurista que deu forma a estampas quadriculadas que lembravam o desenho de pixels. Lino brincou com os efeitos ópticos, patchwork de tecidos e formas sanfonadas e linhas assimétricas.
Flores
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As flores são o pano de fundo do verão 2011. Seja em folhagens, hibiscus havaianos, em traços abstratos ou em formas miúdas, as opções são as mais diversas possíveis. Contracultura e tropicalismo foram a inspiração na coleção de Simone Nunes, enquanto na Cori vestidos e saias fluidas ganharam florais botânicos.
Transparência.
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A sensualidade e a leveza da transparência dão o tom de um verão de muita pele a mostra. Tule, seda e gaze foram usadas com sobreposições diversas nos desfiles da Osklen e da Cavalera, deram forma em vestidos e camisas ou foram aplicadas em detalhes pontuais nos desfile da Amapô. E ainda deram uma sensualidade sutil e feminina à coleção sofisticada de Wilson Ranieri e de Ana Salazar.
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