Ontem, fiquei imensamente triste pela perda da gde diva e atriz, Elizabeth Taylor. Ela faleceu na madrugada desta quarta-feira (23) cercada pelos quatro filhos.
Uma mulher que não soube envelhecer e foi um gde ícone da beleza.
Liz, como foi mais conhecida, foi reverenciada como uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos; a marca registrada são os traços delicados e olhos de cor azul-violeta, emoldurados por sobrancelhas espessas de cor negra. Celebridade cercada por intenso glamour e diva eterna dos anos de ouro do cinema norte-americano, é uma compulsiva colecionadora de jóias.
Linda e talentosa, Elizabeth Taylor estreou nos filmes com apenas nove anos. Aos doze já tinha virado uma estrela em Hollywood. A atriz, que participou de mais de 50 filmes, teve vários papéis marcantes. Em "Gata em teto de zinco quente", ela contracenou com Paul Newman.
Ao longo da carreira ganhou dois Oscars de melhor atriz. Um como uma garota de programa em "Disque Butterfield 8". Outro, seis anos depois, como a esposa alcoólatra em "Quem tem medo de Virgina Woolf?"
Como Cleópatra, um dos personagens mais memoráveis de sua carreira, amo esse filme!
Ela era uma ativista de várias causas como a luta contra a AIDS. Ela mantinha a Elizabeth Taylor AIDS Foundation, voltada para ajudar na pesquisa sobre a doença.
Ela também se engajava em outros tipos de causa, sempre que era chamada a participar. Tudo isso apesar da saúde frágil.
Os problemas de saúde enfrentados nos últimos anos mudaram a imagem da atriz, principalmente por causa do sobrepeso. Mas até em cadeira de rodas, a atriz manteve a altivez.
"Eu nunca penso em mim como"bonita", eu nunca pensei. Isto é em parte culpa da minha mãe. Durante minha infância, quando as pessoas comentavam sobre minha aparência, ela virava para mim e dizia,"Elizabeth, você tem olhos realmente adoráveis, mas os olhos são apenas reflexo de sua alma. Nunca esqueça que a beleza real vem de dentro". Por causa de seu forte senso de caráter, eu nunca tive permissão para me concentrar na minha aparência."
(Elizabeth Taylor, em sua autobiografia "Elizabeth Takes Off" publicada em 1987).
(Fonte: Jornal Hoje)
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