Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se
completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.
Imagem extraída do google.
P.S.: Lindo poema de Mário de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994). Um grande poeta, autor e jornalista brasileiro.
O segredo é este mesmo, não correr mais atrás das borboletas...atualmente, rego e planto sementes do bem, para cultivar meu belo e novo jardim!!
Desejo um lindo dia e começo de semana pra todas!!
Beijos♥
Ludmila Salomão.
Awmm que linda a mensagem adoreii *____________*
ResponderExcluirObrigada pela visita lá no blog, demorei mas estou aqui seguindo de volta seu lindo cantinhu ótimo finde BjOOO
http://stupedodesejo.blogspot.com.br/2012/11/vermelho-coral-impala.html
Oi Tábata, seja bem-vinda!!!
ExcluirQue bom que gostou!!! Fico feliz!!!
Adorei seu cantinho, é lindo também!!!
Beijos e uma boa semana!
Ludmila.